segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Sarah Pailin - respostas às perguntas
A sua campanha, consistiu nisso, em fazer com que todos a vissem como um verdadeiro mito e pelos visto, conseguiram. A maioria dos americanos, viam-na como aquela pessoa que amanhã, eles próprios poderiam ser. Quem tinha os seus mesmos problemas, as suas mesmas inquietações,... no fundo, alguém igual a eles.
2. Os mitos das pequenas vilas, foram utilizadas durante a sua campanha, para demonstrar que nas pequenas vilas, viviam pessoas que eram essenciais para o país, isto é, são as pessoas das pequenas vilas que fazem os trabalhos mais difíceis, são elas que fazem que cresça o alimento, sem elas, não existiriam produtos agrícolas, por exemplo. Por vez primeira, as pequenas vilas e os seus habitantes, foram vistos como parte integrante da sociedade e como um elo essencial. As pequenas vilas foram postas no topo, na sua campanha, foram colocadas como essenciais para o funcionamento do país. O facto de ser dito que também ela vinha de uma pequena vila americana, só fez com que a sua mitificação crescesse. Tal como qualquer americano, também a grande e brilhante Sarah Pailin tinha crescido rodeada pela gente humilde e simples das pequenas vilas. Então, porque razão também um deles não poderia chegar a ser uma Sarah Pailin? No fundo, a Sarah Pailin é o sonho que qualquer americano quer ver cumprido. Ela, uma pessoa simples e humilde, criada numa pequena vila americana, triunfou na vida, o que faz acreditar que qualquer americano, com esforço, também poderia conseguir realizar o seu sonho de ser um triunfador da sua própria vida.
3. Para o Obama, contrarestar esta campanha não é fácil, na medida em que ela é uma pessoa que cresceu na cidade, não foi filho de uma pequena aldeia americana, como aconteceu com a Sarah Pailin. No fundo, ele já cresceu com oportunidades que a maioria dos americanos nunca teve. As pessoas que nascem nas cidades, normalmente têm muitas mais oportunidades, de todo tipo, que aquelas que nascem em pequenas vilas. Isto é, o sonho, a fantasia criada por Sarah Pailin é muito complicado ser contrarestada por alguém que nunca viveu as necessidades que a maioria das pessoas americanas viveram. Necessidades essas, que partilham com a Sarah Pailin.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
A minha subcultura imaginária
- ESTILO
- Caracterização Física
1- Cabelo loiro e comprido, em ambos os sexos. A cor do cabelo tem de ser natural, mas não muito carregada, isto é, o loiro deve ser loiro mais escuro, não um loiro muito claro, o cabelo deve ser comprido mas não excessivamente, isto é, tem de passar os ombros;
2- Quanto aos olhos, eles devem tê-los claros (verdes ou azuis, inclusive castanhos, mas claros);
3- Quanto à roupa, vestem saias compridas (igualmente, em ambos os sexos). Também vestem camisolas de lã (para contrarestar o frio provocado pelo uso das saias).
Ao contrário, detestam as casacas ou cachecóis.
Quanto ao calçado, utilizam botas (em esta ocasião, não são de um modelo ou formas específicas);
4- Quanto aos acessórios, usam muitos fios e pulseiras, realizados artesanalmente por eles próprios.
- Caracterização Psicológica
1- Têm muitas regas, quem não as cumprir, não pode integrar-se nesta subcultura;
2- Gostam de viver um pouco isolados, mas por vezes têm a necessidade de integrar-se na sociedade que os rodeia;
3- Eles adoram ajudar os outros, principalmente as pessoas ou animais mais desprotegidos (crianças, bebés, cachorros,...);
4- O seu líder mundial é uma mulher de uns 50 anos que é vista como uma rainha, alguém excepcional. Seguindo as suas regras, tem o cabelo loiro, os olhos esverdeados, veste uma grande saia, calça uma bonitas bonitas, tem inumeráveis fios e pulseiras realizados por aqueles que constituem a subcultura Ariana.
- IDEOLOGIAS
- Valores Defendidos
1- Defendem a protecção dos mais desfavorecidos e participam no seu cuidado (bebés abandonados, crianças órfãos,...) eles acolhem-nos e cuidam-nos. É a melhor forma que eles têm de demonstrar à sociedade que são úteis e que não tencionam fazer mal, bem pelo contrário, aquilo que eles querem é proteger os seres vivos que mais necessitam. Dar conforto, amor e carinho a quem não o tem. A máxima desta subcultura é proteger os outros.
2- Algo que eles também estimam muito, é que todos os integrantes desta subcultura cumpram as suas regras (aquelas que constituem o código da subcultura). Para compreender que estas pessoas tenham tanta consideração pelas regras estabelecidas, tem de se perceber quando, onde e por quê surgiu esta subcultura.
3- Para além destes conceitos, existem outras ideias que eles também defendem, entre outras,
A paz e a liberdade pessoal (talvez por essa razão, se explica o seu surgimento, a sua criação, numa época e num lugar tão perturbados e com tão pouca previsão de aceitação pelas pessoas).
- MÚSICA
Quanto à música, a subcultura Ariana, aprecia vários tipos:
- Rock
- Música Clássica
- Folk
- Reggae
- Blues
- Pop
- ...
De um modo geral, esta subcultura gosta de qualquer tipo de música, isto é, gosta de todas as formas de som, quando produzido com o intuito de criar música.
Mas não apreciam só a música, eles gostam de qualquer expressão artística, gostam:
- De pintura;
- Da Escritua;
- Da Televisão;
- Do Cinema;
-...
- RAÍZES
Esta subcultura surgiu no periodo da 2ª Guerra Mundial, na Alemanha (não se sabe com precisão a data exacta da sua aparição). Uma das grandes razões para o seu surgimento, era o intuito de proteger os judeus e não só, do ditador do momento no país, Hitler. Eram contra o extermínio de qualquer raça humana.
Adoptaram o mesmo nome que o utlizado por Hitler para a criação da sua raça ideal (Ariana), para fazer-lhe frente, as suas características eram aquelas que procurava o ditador, é por isso que defendiam por sobre todas as coisas as características físicas predefinidas e não aceitavam que se integrassem pessoas que não cumprissem com essas regras.
Num princípio eram poucos os que não tinham medo do ditador, mas com o passor do tempo, cada vez mais pessoas ganharam coragem e se juntaram a esta subcultura, fazendo com que finalmente, fosse uma mas mais numerosas e importantes de todos os tempos, a nível mundial.